sexta-feira, setembro 28

Olha só, moreno...

   Eu passei horas digitando e apagando. Não consegui gostar de nada. Então eu digo, sem rimas ou frases elaboradas.
   Olha, meu moreno, como tua mão se contrasta na minha pele. Olha como minha pele se arrepia quando a tua boca passei por mim. Ah!, meu moreno, como a tua pele me faz lembrar um caramelo e que sabor é esse o teu? Por um acaso dormes em uma banheira que transbordas sabores deliciosamente inexplicáveis? É, meu moreno, acho que me apaixono cada vez mais quando vejo a tua mão na minha pele branca-leite e cada vez que sinto o teu calor me aquecer.
   Sinto, por todos os dias, a tua ausência, meu moreno.





E é só isso que eu estou sentindo hoje.

Nenhum comentário: